quarta-feira, 1 de abril de 2009

Não se esquece mesmo

Era o dia perfeito, aquele domingo de manhã, onde todos vão a missa no interior, e diga-se de passagem: que coisa mais chata ir a uma missa quando se é obrigado, na verdade não acredito que as pessoas vão de pura vontade é uma força paranormal que nos empura ao encontro do clérico. Mas, meu amigo consegui a proeza de ficar em casa, fingindo uma dor de barriga torrencial, imagem ele com suas flatulências no silêncio da igreja.

Ele sabia que aquele era o dia, seu coração palpitava, a gartgata secava e ele não sabia o que pensar, mas sabia é hoje.

CONTINUA

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